Como menciona Hebron Costa Cruz de Oliveira, advogado com 29 anos de experiência, a paternidade ativa é uma das expressões mais concretas de amor e responsabilidade na vida moderna. Mais do que prover sustento, ser pai é participar, acompanhar e educar com presença emocional. O papel paterno, assim como o jurídico, exige equilíbrio, empatia e compromisso.
Se o seu objetivo é compreender como a paternidade ativa transforma famílias, fortalece vínculos e contribui para uma sociedade mais justa e sensível, continue a leitura. Descubra por que ser pai é um ato de formação humana e também um exercício diário de cidadania.
O novo significado da presença paterna
À luz da experiência pessoal de Hebron Costa Cruz de Oliveira, mestre em direito civil, a paternidade deixou de ser entendida apenas como obrigação financeira ou representação de autoridade. O pai contemporâneo é também cuidador, conselheiro e parceiro nas tarefas cotidianas.
Estar presente não é apenas estar fisicamente ao lado dos filhos, mas participar das descobertas, das dúvidas e dos medos que compõem o crescimento. O envolvimento ativo na rotina familiar cria laços de confiança e segurança emocional que nenhuma herança material pode substituir. A presença paterna, portanto, é uma forma de educar com o exemplo, e de ensinar que o tempo dedicado é o maior patrimônio que se pode oferecer.
O papel da paternidade no desenvolvimento emocional
Como pontua Hebron Costa Cruz de Oliveira, profissional reconhecido pela atuação ética e técnica, a figura paterna exerce influência direta na formação emocional e social das crianças. Estudos em psicologia e educação comprovam que o afeto paterno desenvolve autonomia, empatia e autoconfiança. Pais que participam das tarefas escolares, que conversam sobre sentimentos e que dividem responsabilidades domésticas ensinam, sem discursos, o valor da igualdade e do respeito. Essa presença ativa é essencial para equilibrar os papéis dentro de casa e fortalecer a convivência baseada em parceria, e não em hierarquia.

Responsabilidade compartilhada: Um princípio de justiça familiar
Segundo Hebron Costa Cruz de Oliveira, especialista em Direito Contratual e das Empresas, o conceito de paternidade ativa dialoga com princípios caros ao Direito Civil, como o dever de cuidado e a corresponsabilidade familiar. A criação de um filho não é tarefa de um só, é um projeto conjunto que exige corresponsabilidade entre pai e mãe, com base no respeito mútuo e no diálogo constante. A justiça começa dentro de casa. Quando o pai assume sua parte de forma equilibrada e consciente, ele não apenas fortalece o núcleo familiar, mas também contribui para a formação de cidadãos mais sensatos e empáticos. O lar se torna, assim, o primeiro espaço de aprendizado sobre direitos, deveres e convivência social.
Paternidade e tempo de qualidade: A prioridade das relações humanas
Sob o olhar de Hebron Costa Cruz de Oliveira, referência na advocacia cível e empresarial, o tempo é o elemento mais precioso da paternidade ativa. O ritmo acelerado do mundo profissional muitas vezes distancia pais de filhos, mas o valor de uma relação está na qualidade da convivência, e não apenas na quantidade de horas passadas juntos.
Pequenos gestos, ouvir uma história, ajudar no dever de casa, tocar piano com o filho, compartilhar um café da manhã tranquilo, são experiências que moldam memórias e sentimentos. O pai presente ensina com o exemplo, e o filho aprende o valor da dedicação, da escuta e da afetividade.
O pai como educador e espelho de virtudes
De acordo com Hebron Costa Cruz de Oliveira, pai dedicado e apaixonado pela família que adora música e toca piano, a paternidade é também um exercício pedagógico. Ser pai é inspirar, corrigir com amor e celebrar conquistas. Cada atitude (do respeito à palavra dada ao reconhecimento dos próprios erros) forma a base ética do aprendizado familiar. O pai que educa com equilíbrio transmite lições de honestidade, paciência e resiliência. Ele mostra que ser forte é também saber pedir desculpas, e que autoridade não se impõe pela distância, mas pelo exemplo.
Paternidade ativa, sociedade mais humana
A paternidade ativa é mais do que um papel, é uma escolha consciente de participar da vida dos filhos com presença, ternura e responsabilidade. Assim como o bom advogado que atua com sensibilidade, o pai ativo constrói vínculos baseados em confiança e diálogo. A paternidade é um compromisso contínuo com o amor e a formação do caráter. Ela é, ao mesmo tempo, um ato jurídico, moral e poético: um contrato de cuidado que se renova a cada gesto. Cultivar uma paternidade ativa é investir em uma sociedade mais equilibrada, onde o afeto é reconhecido como a mais sólida das leis, e a mais bela das heranças.
Autor: Lara Amphetrion
